São insetos sociais que vivem em colônias formadas por sociedade bastante populosa, podendo chegar a milhões de indivíduos, sendo que a capacidade de postura de ovos de uma rainha varia de acordo com a espécie (atualmente catalogadas no Brasil mais de 600 espécies) e as mais evoluídas podem chegar a pôr 80 mil ovos / dia, vivendo, em média, 10 anos.
Além das formas jovens, existem duas categorias de indivíduos adultos: a primeira constituída por reprodutores alados (machos e fêmeas), conhecidos como siriris ou aleluias, que voam para se acasalar (principalmente na primavera, clima quente e úmido) e são responsáveis pela formação dos cupinzeiros; a segunda categoria compreende as formas ápteras (sem asas), de ambos os sexos, porém estéreis (operários e soldados).
Sua alimentação consiste basicamente de celulose, encontrada em papéis e madeiras e para obtê-la. Atravessam materiais como: borracha, alvenaria, concreto, fios elétricos e telefônicos, plástico, gesso, causando incêndios e danos em geral, o que muitas vezes poderiam ser evitados quando detectados à tempo e utilizando-se uma profilaxia específica.
O cupim deixou seu habitat natural, por destruição do homem e adaptou-se, passando a viver nas edificações, nas áreas urbanas. Em geral iniciam as novas colônias pelos telhados ou solo, espalhando-se por toda a estrutura e móveis.
Como podemos constatar a extensão dos danos e prejuízos é incomensurável.
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